Isabel Simões

Mariana Caparica

Beatriz Alemão

Logo RUC

Raquel Carvalho, jornalista internacional, freelancer, sediada em Hong Kong na China há 17 anos, foi o perfil de sábado, dia 28 de dezembro de 2024.
Raquel estudou Jornalismo e Comunicação na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e arriscou fazer um estágio curricular no jornal Tribuna de Macau, ainda durante a licenciatura. Uns meses tornaram-se anos e agora Raquel é uma jornalista premiada, com várias reportagens. Direitos humanos, migração, tráfico, igualdade de género e segurança transfronteiriça são os temas que moldam o trabalho da jornalista. Trabalhou em meios de comunicação globais, como a Al Jazera ou o South China Mourning Post.
Descortinamos o percurso de Raquel Carvalho e ficamos a conhecer mais sobre a história da jornalista que escreve as histórias “dos outros”.

RaquelCarvalho – still from documentary

#10 – Entre a Ásia e a América Latina: Raquel Carvalho e o jornalismo independente

Continuamos a revisitar entrevistas RUC realizadas no passado. Desta vez voltámos a passar em antena a conversa que tivemos com Naghmeh Ivaki, iraniana e professora na Universidade de Coimbra. A entrevista passou em antena no programa semana à sexta de dia 25 de novembro de 2022.
Na segunda parte do programa revisitamos a entrevista a Guilherme d&#8217;Oliveira Martins, convidado com José Augusto Bernardes para dissertar na Feira do Livro de Coimbra de 2023 sobre “O Labirinto da Saudade” de Eduardo Lourenço, professor, filósofo, ensaísta.
Naghmeh Ramezani Ivaki, nasceu no norte do Irão em Savadkuh Mazandaran. Licenciou-se em Engenharia de Software na Universidade de Alzahra e tirou o mestrado em Engenharia de TI na Universidade Tarbiat Modares em Teerão, capital do país. Doutorou-se em Ciência e Tecnologia da Informação na Universidade de Coimbra (UC).
Na atualidade é professora auxiliar no Departamento de Engenharia Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. A morte da jovem Mahsa Amini em setembro de 2022, às mãos do regime iraniano, foi o pretexto para a conversa.
<hr />
Guilherme d&#8217;Oliveira Martins foi convidado com José Augusto Bernardes para dissertar na Feira do Livro de Coimbra, Feira do Livro de Coimbra de 2023 sobre “O Labirinto da Saudade” de Eduardo Lourenço. Se fosse vivo, Eduardo Lourenço teria 100 anos.  Momentos antes a RUC entrevistou Guilherme de Oliveira Martins, atual administrador executivo da Fundação Calouste Gulbenkian.
<a href="https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=17932908" target="_blank" rel="noopener">Fotografia: Ruínas de </a><a title="Persépolis" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Pers%C3%A9polis">Persépolis</a>, a antiga capital do <a title="Império Aquemênida" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Aquem%C3%AAnida">Império Aqueménida</a> e agora um <a title="Patrimônio da Humanidade" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_da_Humanidade">Património da Humanidade</a> pela <a title="UNESCO" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/UNESCO">UNESCO</a>| Por درفش کاویانی &#8211; Obra do próprio, CC BY-SA 3.0

Tachar_Persepolis_Iran

#9 – Naghmeh Ivaki deu-nos a conhecer o irão e Guilherme d’Oliveira Martins falou-nos de Eduardo Lourenço

O Convento São Francisco acolheu &#8220;Esperando Godot&#8221;, de Samuel Beckett, pela Companhia <a href="https://www.facebook.com/uzynauzona?__cft__%5B0%5D=AZV3xtphQlRe4KdiQ_3JqwlkrcZTJSoHWAWEPmXzuAhybfHIz25kdeEJUb3vD8CrngEyxT__r4el_q4u1AtVdxFzPq8HgWThXl6v1-yW8hSvLBu5qd1m4sdlNUMV9Iy3fPEY2saW-Si2qPQFHThTacBwwZW9Lj9RZ-jUA3-fn8u4uEjZX4xQ8Ji-4aC6Rl_jr-E&amp;__tn__=-%5DK-R">Teatro Oficina Uzyna Uzona</a>.
O espetáculo fez parte da bienal <a href="https://www.facebook.com/TodosSaoPalco?__cft__%5B0%5D=AZV3xtphQlRe4KdiQ_3JqwlkrcZTJSoHWAWEPmXzuAhybfHIz25kdeEJUb3vD8CrngEyxT__r4el_q4u1AtVdxFzPq8HgWThXl6v1-yW8hSvLBu5qd1m4sdlNUMV9Iy3fPEY2saW-Si2qPQFHThTacBwwZW9Lj9RZ-jUA3-fn8u4uEjZX4xQ8Ji-4aC6Rl_jr-E&amp;__tn__=-%5DK-R">Todos São Palco</a>, a Mostra de Teatro Brasileiro do Teatrão. A peça encenada por José Celso Martinez Corrêa marca o regresso do ator Alexandre Borges ao Teatro Oficina, quase 30 anos depois.
Antes do espetáculo a RUC esteve à conversa com Alexandre Borges e Marcelo Drummond os dois atores que representam os dois palhaços em cena.
Fotografia: Jennifer Glass

4 GODOT_05_06_22_Foto_JENNIFER GLASS

#5 – Alexandre Borges e Marcelo Drummond à conversa sobre “Esperando Godot” da Companhia Teatro Oficina

Renata Cambra, 33 anos e natural de São João da Madeira, atualmente é ativista, professora e política. No entanto, em tempos foi também de Coimbra, aluna da Faculdade de Letras, com um percurso marcado pela reivindicação na Academia.
Em 2009, ingressou na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra para estudar Estudos Clássicos, licenciatura que, mais tarde, abandonou para se dedicar a Português. Durante esses anos, foi ativista da Frente de Acção Estudantil, militante do Bloco de Esquerda e porta-voz da lista “Indigna-te”, candidata à Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra.
Afastou-se de Portugal e da política durante seis anos, no entanto, farta de ser estrangeira, regressou em 2019 para se afiliar a diversos movimentos sociais. Destacam-se a Greve Climática Estudantil e Rede 8 de Março, bem como ao Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP).
Renata Cambra participou na fundação do partido Movimento Alternativa Socialista (MAS), tornando-se sua dirigente e cabeça de lista por Lisboa nas eleições legislativas de 2022.
Em setembro deste ano, fundou o Trabalhadores Unidos (TU), um novo partido defensor da classe trabalhadora e da juventude, que luta pelos direitos laborais e sociais.
Uma história de contestação pelas palavras da própria, no Perfil #4.

e9edffb0-5295-496f-928d-8d676f6dac95

#4 – Renata Cambra e a reivindicação estudantil

Olga Roriz voltou a Coimbra, ao Convento São Francisco, com o espetáculo “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros”. A coreógrafa foi a convidada do terceiro programa Perfil.
Olga Roriz nasceu a 8 de agosto de 1955 em Viana do Castelo. Em 1959 Inicia os seus estudos de dança em Lisboa com Margarida de Abreu.
No ano de 1963 continua os estudos na Escola de Dança do Teatro Nacional de S.Carlos, com a professora Ana Ivanova e David Boswell. Dois anos depois Inicia a participação no corpo de baile de todas as temporadas de Ópera do Teatro Nacional de S.Carlos.
Ingressa na Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa em 1970. Quatro anos decorridos conclui o Curso da Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa.
Em 1975 inicia a sua colaboração como bailarina no Ballet Gulbenkian dirigido por Carlos Trincheiras. E integra o elenco do Ballet Gulbenkian, dirigido por Jorge Salavisa decorrido um ano.
O ano de 1978 vê nascer Olga como coreógrafa quando cria a sua 1.ª coreografia “Que loucos que somos! Tu não és?” para o Atelier Coreográfico do Ballet Gulbenkian. Nos quatro anos seguintes cria mais três coreografias, sempre para o Ballet Gulbenkian.
Em 1982 é agraciada com o Prémio da melhor coreografia com “Encontros”, criada para o Ballet Gulbenkian. No ano seguinte mais um prémio de melhor coreografia com “Três canções de Nina Hagen” para o Ballet Gulbenkian.
Recebe uma bolsa de estudo para fazer o Curso para Coreógrafos e Compositores em Sussex-Inglaterra, dirigido por Alwin Nikolais em 1984.
Em 1985 recebe uma bolsa de estudo para fazer um estágio em Den Haag com Jiri Kylian, prémio de melhor coreografia com “Terra do Norte” para o Ballet Gulbenkian. Então é promovida a bailarina solista do Ballet Gulbenkian e a convite da Companhia Nacional de Bailado e cria “As Troianas”.
No ano de 1988 o Ballet Gulbenkian promove-a a 1.ª bailarina. Recebe também o prémio de melhor coreografia com “Presley ao Piano” para o Ballet Gulbenkian e o 1.º prémio do concurso de dança de Osaka-Japão, com “After the Party”. Inicia o seu trabalho a solo com “1988” para o Centro de Arte Moderna da Gulbenkian.
1989 é o ano da criação de “Traição Opus 27 de Giulieta Guicciardi” para o Ballet Gulbenkian e da estreia em Rennes – França com o 2.º solo “Jardim de Inverno”.
Em 1990 é nomeada Coreógrafa Principal do Ballet Gulbenkian. Dois anos depois remonta “Treze gestos de um corpo” no Ballet Nacional de Espanha-Madrid. Cria para a Rádio Televisão Portuguesa o solo “3 Árias para Callas”. Cria “Passagens I” para a Companhia de Dança Contemporânea.
Em 1993 a convite do English National Ballet-Londres, cria “The seven silences of Salome”, o qual foi premiado como melhor coreografia do ano pela Revista Londrina Time-Out. Cria “Passagens II” para o Ballet Gulbenkian. Em Maio desse ano assume a Direção Artística da Companhia de Dança de Lisboa (CDL), convertendo-a numa Companhia de autor. Cria para CDL “Cenas de Caça”.
Cria para a CDL “Introdução ao Princípio das Coisas” e “Finis Terra” em 1994. É agraciada com o 2.º Prémio do Concurso de dança Suzanne Dellal em Tel Aviv-Israel, com “Cold Hands”. Em outubro demite-se do cargo de diretora artística da CDL.
Em 1995, em fevereiro funda a sua própria companhia que estreia no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém.

Olga

#3 – Olga Roriz trouxe ao Convento São Francisco o espetáculo “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros”

Nelson Garrido nasceu em Vila Nova de Gaia. Em 1996 concluiu o bacharelato em Tecnologias da Comunicação Audiovisual. No mesmo ano, rumou a Antuérpia, na Bélgica, onde frequentou uma formação avançada em fotografia na escola Karel de Grote-Hogescholl Antwerpen. Foi na Bélgica que fez um estágio em fotografia digital e de grande formato no Estúdio Brison,
Em Portugal, trabalhou em regime de freelancer com várias revistas, na área da fotografia de reportagem e de arquitetura. Em 2000, concluiu a licenciatura em Comunicação Social e em 2005 a Licenciatura em Fotografia.
Também em 2005, ganhou três menções honrosas no concurso de fotojornalismo da revista Visão e venceu a categoria de fotografia de arquitetura do Euro Press Photo Awards da Fuji Film. Foi premiado no Prémio Estação Imagem de Mora em 2010 e 2011.
Desde 1999, é fotojornalista no jornal Público e desde 2006 que dá aulas de fotografia de arquitetura no Instituto Português de Fotografia. Já participou em diversas exposições coletivas e individuais. Em 2016 expôs na Bienal de Arquitetura de Veneza o trabalho “Home Less”.
Em Coimbra tem no Museu Nacional de Machado de Castro a exposição &#8220;Vinha e Arquitectura&#8221; no âmbito do festival &#8220;O Mundo do Vinho&#8221; que teve lugar de 3 a 12 de outubro em Coimbra. Nelson Garrido fotografou duas adegas e dois hotéis, espaços de enoturismo. Frank Gehry, Santiago Calatrava, Frederico Valsassina e Carlos Castanheira, foram os quatro arquitetos escolhidos, autores de quatro projetos que dialogam com a vinha, dois em Espanha e dois em Portugal.
Até 30 de novembro a exposição vai estar no museu Nacional de Machado de Castro, com visitas das 10h00 até às 17h30, de terça-feira a domingo.
Nelson Garrido foi o nosso convidado de hoje, sábado, dia 19 de outubro.
Fotografia:<a href="https://www.facebook.com/omundodovinho/?locale=pt_PT&amp;checkpoint_src=any" target="_blank" rel="noopener"> Mundo do Vinho</a>

Nelson Garrido2

#2 – Nelson Garrido expõe “Vinha e Arquitectura” em Coimbra

Perfil

Miguel Duarte

João Moura

Ricardo Gomes

assim passeio o meu destino que anda, pois eu não ando; o meu tempo que segue, pois eu não sigo.  Abre a desordem habituada do Parq nos 107.9 MHz.

Parq

Rita Leonor Barqueiro

André Quaresma

O formigueiro nos dedos dos pés no chão e o formigueiro no chão ao pé dos dedos.Imersão radiofónica de matriz experimental dedicada às madeiras, vidros, metais, oscilares, peles, amplificadores, plásticos, filtros, búzios, circuitos integrados, teclas, cordas, rodas,... Percorremos o encontro, a recolha e a organização do som nas estéticas idealizadas em sentidos ou sensações menos convencionais e mais promíscuas, das abrasivas fortalezas de ruído, a hologramas âmbar e outras crepitações eletroacústicas, através dos materiais, dos seres e das forças naturais e artificiais, atómicas e universais.

Vermilingua

Joana Moura Ferreira

João António Sousa

Spinning Jenny

Programação RUC

Programa liderado por Inês Cruz e Beatriz Monteiro, numa hora dedicada a todas as facetas da música que marcou a década de 1980.

Nem 8 nem 80

Jaime Bingre

<div class=freebirdFormviewerViewNumberedItemContainer role=listitem><div class=freebirdFormviewerViewItemsItemItem freebirdFormviewerViewItemsTextTextItem data-item-id=1432702725><div class=freebirdFormviewerViewItemsTextTextItemContainer><div class=freebirdFormviewerViewItemsTextLongText freebirdFormviewerViewItemsTextDisabledText freebirdThemedInput>Um programa onde a estrela toca baixo, embora o possa fazer tocando altíssimo!</div></div></div></div>

+ Baixo

Convergências, divergências e interseções, sempre com o Jazz no horizonte.

Jazzmatazz

Uma viagem às periferias do Mundo. Segundas e quartas, às 17h.

Gondwana

Fausto Silva

Nuno Ávila

Produção nacional. Expõe-se o raro e rareia-se o exposto. Dos velhos discos do sótão e da cave aos novos mais escondidos. Muita música e algumas ideias. Novidades, novidades só aqui.

Santos da Casa

Ana Rita Mourão

Programa quinzenal saudosista do extinto Buraco Negro. Só música que passou no BN, ou passaria caso ainda existisse. Com convidados, entrevistas, passatempos.

Buraco Negro

Bernardo Matos

Programa dedicado à música pesada feita em Portugal.

Pecado Sonoro

Sara Mendes

Emissora Nacional

Informação RUC

Síntese Informativa

Alexandre Valinho Gigas

Filipe Furtado

Rubrica diária da Rádio Universidade de Coimbra dedicada à poesia.

5 Minutos de Poesia

Nuno Videira

Partilha de músicas indie pop e dream pop que são perfeitas para ouvir em movimento.

Músicas no Bolso

Vítor Rodrigues

O Pio da Coruja

Música Moderna

Uma hora de sons latinos ao encargo de Fausto da Silva.

Contrabando Latino

O espaço semanal da Rádio Universitária do Minho no éter da RUC.

Português Suave

A ditadura da actualidade deixa para trás histórias de vida(s) de pessoas e instituições. A Rádio também se faz de pequenos momentos de intimidade em que as almas se abrem aos outros. Há Vida(s) Nesta Cidade propõe-se dar a conhecer gente que não pisa a ribalta da espuma dos dias.

Há Vida(s) Nesta Cidade!

Todos os sábados Nuno Ávila abre na RUC uma loja com discos dos anos 70, 80 e 90.

Loja de Discos

Hugo Ferreira

À hora do chá de Sábado, os bits e bytes convertem-se em ondas hertzianas! Ora pelas mãos da Família Ferreira, ora pelas de Sara Mendes e os seus convidados, a música através da qual vamos conversando transborda para a emissão, numa ligação directa entre o online e o on air!

Spot Hi-Fi

João Gaspar

Filipe Cravo

Magia Negra

Tiago André Sue

Rádio experimental, sem limites no conceito e liberdade artística.

BBT Sun Rádio

Ogata Tetsuo

Um programa de música japonesaA japanese music radio show日本の音楽ラジオショー

Narita

Fernando Alves

Gustavo Blanco

Rui Ferreira

Paulo Sebastião

Inês Patrão

Rádio com absoluta nitidez, para ouvir o que os olhos não conseguem ver.O deslumbramento das músicas de todos os quadrantes: criativas, honestas, apaixonadas.

Preto no Branco

João Baptista

Weve taken the approach of saying,  Lets break the code and put some quirky, weird music in, and well see how it feels. The songs have been written in a really strange way. It all kind of fell together. Its nothing thats very appropriate for RUC, so were really grateful to RUC for being open.&nbsp;

Mutants Galore

Elísio Sousa

beautiful underground music or the not-so-guilty-pleasures

No Hits, All The Time

Paulo Santos

Ligação em directo ao palco, ao bar, aos bastidores e às salas reservadas do RUCLUB para ouvir jazz, sentir o ambiente e saber as novidades import/export. O porteiro também dá opiniões.

RUCLUB

Pedro Nora

Conversas sobre música, conversas sobre a indústria, conversas sobre a imprensa musical. Porque a música também se discute.

Talk Talk Talk

Diogo Barbosa

Desde o rock psicadélico ao post doom, passando pelo stoner. Uma viagem cheia de fumaça.

Smoker

Maria Carrilho

Programa semanal onde é explorada a ascendência, a mente e o etéreo.

RUC Chill Out Zone

De portas abertas para as encruzilhadas do mundo

Hospedaria Constantinopla

Todo o tipo de guloseimas Pop, sem causar cáries. Segundas, quartas e sextas entre as 16h e as 17h, no éter da Rádio Universidade de Coimbra.

Peta-Zetas

Avelino Américo

O séquito de super-heróis musicais de Capitão Américo!

Capitão Américo

Rita Brás

Camila Fizarreta

Pedro Leal

Isabel Gouveia

Um programa só com música brasileira. Todas as segundas, às 13h.

Rua do Brasil

Música confortável para ouvir enquanto se mexe em gatinhos (ou outros bichinhos).

Cat Bops

O Fado no significado mais abrangente desta palavra.

Destino e Fortuna

Histórias com Números

O espaço semanal da Rádio Universitária do Algarve no éter da RUC.

Palco RUA

Henrique Silva

Programa sobre música asiática, de praticamente qualquer género. As emissões serão dedicadas a um país em específico, a um género músical, a um artista ou banda, ou far-se-á uma espécie de viagem em que explorará vários países e vários estilos na mesma emissão.

The End of Asia

Daniel Alves da Silva

<div class=o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql><div dir=auto>Sinfonias para plantas. Um oásis seguro para reflexão e repouso em tempos de incerteza.</div></div>

Oásis

Délio Nunes

A atração dos extremos musicais numa lógica de apuramento sensorial.

Automático para o Povo

Diogo Rivers

A casa onde o corpo se constrói / A casa onde o corpo de destrói

Maison

José Alberto

O Espaço Zion é um programa de rádio dedicado às sonoridades do Reggae e do Dub. O programa abrange não só as origens destes estilos musicais, mas também as suas variantes mais modernas como o New Roots, UK Dub e Steppers. O Espaço Zion explora também outras vertentes ligadas a estes estilos, como o Rastafarianismo e a cultura Sound System.Para seguir todos os Domingos às 18h em 107.9 FM ou em www.ruc.pt

Espaço Zion

Cláudio Pedrosa

Um programa dedicado ao maior fetiche dos apreciadores de música: as listas. Todas as semanas, uma dúzia de canções com um tema em comum e uma mão-cheia de histórias e curiosidades da música popular

Listofilia

Um cocktail sonoro para o relaxamento e entretenimento do ouvinte.

Cocktail Mariachi

Inês Cruz

Uma hora de música extrema, desde os primórdios do black e Doom, até às vanguardas do metal.

Doomingo

Xavier Ferreira

O mundo do gaming na rádio universidade de coimbra

Checkpoint Radio

Adelaide Costa

Programa Quinzenal que dá espaço a Bardos e Trovadores, um tema diferente todas as edições seja ele um mito, uma lenda, um herói, um povo, um acontecimento histórico ou as novidades do mundo do Folk mais pesado.

Ilhas Falkland

Os Portões do Metal abertos aos Pupilos do Diabo.

Mel e Tal

Suburbano

A frente eletrónica da Rádio Universidade de Coimbra. Duas emissões semanais no universo sintetizado.

Vektor

Reciclagem...loucura...derrapagem : para quê ouvir os originais? Cover a cover, enche o ouvinte as trompas de Eustáquio.Todas as Quintas, entre as 22h00 e as 23h00 na antena da Rádio Universidade de Coimbra, em 107.9FM ou via www.ruc.pt

Cover de Bruxelas

Assafrão

Lexi Narovatkin

Luís Marujo

Tiago Calvinho

Beatriz Sousa

A rave e as suas várias expressões no éter da RUC.

Cyberia

Eduardo Antunes

Abrimos a pista radiofónica para soalheiros passos de dança tropical em viagem pelo mundo.

Maldito Mojito

Rui Cruzeiro

Velocidade de Cruzeiro

Café Olé pela manhã, uma oferta RUC num 107.9FM perto de si!

Café Olé

Tânia Rocha

Viagem sonora entre Portugal e Brasil na Rádio Universidade de Coimbra, todas as segundas entre as 12h e a 13h.

Malandragem Ó Malandragem

Benny Correia

Rebelião, caos e distorção. A irreverência do punk atual, em destaque na Rádio Universidade de Coimbra.

PunkUssy

Cave 107.9

Mundofonias é um programa de Araceli Tzigane, agente e produtora de espectáculos de várias bandas de música de raiz tradicional em alguns países. O programa começou na Rádio Nacional de Espanha e hoje passa em dezenas de rádios por todo o mundo.