DG/AAC quer apresentar caderno reivindicativo “participado e representativo” da vontade dos estudantes

“Pelo estudante. Pelo País” – é assim que a Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra se apresenta para a discussão política que se avizinha com as eleições legislativas de 10 de março. Como já tem sido habitual, os estudantes pretendem elaborar um caderno reivindicativo para apresentar aos partidos com assento parlamentar (sendo que, mediante discussão em Assembleia Magna, o Chega pode ser excluído), de forma a fazer ouvir as suas preocupações.
Em conferência de imprensa, o presidente da DG/AAC, Renato Daniel, explica que a associação quer tomar posição em relação a todos os assuntos que afetam os estudantes, não só em matéria de ensino superior.

Até ao final de 2023, a Direção-Geral abriu um formulário disponível para que todos os associados submetam as suas propostas. Depois, até à votação do documento final em assembleia magna, as propostas devem ser ouvidas pelos dirigentes, votadas em reunião geral da DG/AAC e em Assembleia de Núcleos. O objetivo é que a postura seja o mais representativa possível.

O caderno deve incidir em nove áreas diferentes: ação social, investigação, empregabilidade, ensino e pedagogia, saúde, sustentabilidade e ambiente, cultura, desporto, infraestruturas e digitalização. Com o Orçamento de Estado para 2024 já aprovado, os estudantes querem fazer pressão para que as suas propostas comecem a ser tomadas em linha de conta a partir do próximo ano.