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“Como arquivar o efémero? Questões e práticas sobre documentação e arquivo das artes vivas”, uma conversa expressiva e democrática

Documentação e arquivo de artes vivas foram debatidos hoje, dia 13 de Dezembro, na Rádio Baixa. Na quarta conversa de Linha de Fuga com a Academia participaram Ricardo Seiça Salgado, antropólogo e performer, Laura Wiesner, Carlos Queiroz e o coletivo Mundus.

A Radio Baixa acolheu uma conversa com o tema “Como arquivar o efémero? Questões e práticas sobre documentação e arquivo das artes vivas”. A partilha de opiniões e experiências aconteceu de uma maneira descrita pelos participantes como “Democrática”. Apenas precisaram de se sentar à mesa e esperar pelo microfone para conseguir falar.

Catarina Saraiva da Linha de Fuga, iniciou a conversa e utilizou a sua voz para partilhar as opiniões divulgadas na Internet durante a transmissão ‘online do evento. Antes do diálogo começar, Catarina comentou para a RUC o tópico principal a ser discutido.

Durante a conversa foram colocadas várias questões, entre elas, as qualidades artísticas e factuais dos arquivos, diferenças entre documentação e arquivos e as diversas perspetivas sobre os pontos mais expressivos dos atos. A discutir os tópicos houve uma variedade de pessoas.

Apesar do claro interesse pela documentação e arquivo das artes vivas, Catarina Saraiva e os outros participantes expressaram algumas dificuldades durante a execução do processo.

Não foram só expostas as adversidades impostas pela pandemia mas também os obstáculos de comunicação colocados pela existência de uma barreira linguística entre pessoas de diferentes nacionalidades.

A conversa entre os seis participantes explorou as perspetivas artísticas e factuais, com alguns risos entre opiniões e ideias partilhadas.

Fotografia: Linha de Fuga

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