António Figueiredo: ” A Universidade de Coimbra quer continuar a promover a refeição social”

O comentário do programa Observatório de hoje, contou com a presença de António Figueiredo, Vice–Reitor para a Qualidade, Desporto e Ação Social, da Universidade de Coimbra, e antigo Diretor da Faculdade de Desporto da Universidade de Coimbra.

“Dizer-se que o desporto esteve apagado é eufemismo”

Abordado sobre uma suposta ausência da temática do desporto nos debates e campanhas relativas às Eleições Legislativas, António Figueiredo mostrou o seu desagrado, referindo que, dizer que o desporto esteve apagado é eufemismo e que, em todos os debates por si ouvidos, não ouviu nenhuma vez o desporto a ser abordado. Referiu ainda que falta mais ambientes propícios à prática de exercício físico, que incentivem a população a fazê-lo.

“Não podemos ficar para trás na questão das residências”

As residências universitárias têm sido um assunto muito atual e discutido nos debates e nas campanhas das Eleições Legislativas. Sendo que têm sido criadas novas residências em Lisboa e no Porto, no Programa Nacional de Alojamento do Ensino Superior (PNAES), mas ainda não existem em Coimbra, António Figueiredo foi questionado sobre o que está a ser feito pela reitoria para que as mesmas cheguem a Coimbra. O Vice- Reitor para a Qualidade, Desporto e Ação Social, frisou que a Universidade de Coimbra tem uma rede imensa de residências universitárias, porém já bastante envelhecidas, e que implicam um esforço bastante grande dos Serviços de Ação Social, no que diz respeito à manutenção.

“A Universidade de Coimbra quer continuar a promover a refeição social”

Questionado sobre outro dos temas que continuam a ser muito discutidos pela comunidade estudantil, e pela falta de prato social nas cantinas amarelas e rosas, António Figueiredo diz que os Serviços de Ação Social e a Universidade de Coimbra sempre assumiram que a Universidade de Coimbra quer promover a refeição social em todas as suas cantinas, porém, frisou a “depressão de necessidade” que as cantinas sofreram, desde o inicio da pandemia. Rematou a questão dizendo, que quando o número de estudantes voltar a atingir o nível pré-pandémico a refeição social vai ser alargada a mais cantinas, pois neste momento, a procura não justifica.

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