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Catarina Graveto (IL): “Não podemos fazer Alta Velocidade e esquecer outros problemas de mobilidade da região”
Processo do IP3 é “falhanço político”, na ótica da candidata da IL pelo círculo eleitoral de Coimbra. Catarina Graveto volta a criticar fusão dos CHUC pela forma como deixou polo dos Covões “ao abandono”.
A IL não foge à regra e, quando pensa no distrito de Coimbra, a primeira ideia que surge é da mobilidade. Catarina Graveto, número um da Iniciativa Liberal por Coimbra, explica que, em virtude do seu trabalho, tem um conhecimento profundo das vias viárias e destaca o IP3 como um grande “falhanço político”. A candidata diz que, com o seu partido, a coesão territorial é “para resolver” e fala também da ferrovia: lamenta o fecho de Coimbra-A, mas não quer “chorar sobre leite derramado”; quer ver a concretização da ferrovia, mas sempre a par de outras soluções.
Maternidade? “Grávidas em Coimbra sentem-se abandonadas”
A nova maternidade, que ainda não viu maneira de nascer, é outro dos pontos de ordem da candidatura da Iniciativa Liberal. Catarina Graveto critica a lentidão dos governantes a avançar e aponta que o distrito está muito mal servido, deixando as mulheres grávidas sem soluções. Ainda na Saúde, a IL confessa-se a favor das fusões, mas não como aconteceu em Coimbra – o polo dos Covões ficou também ele “ao abandono” quando precisa de continuar a ser capacitado.
Diz Catarina Graveto que, no Ensino Superior, o mais importante é reforçar autonomia das instituições. Sobre a propina, a posição é conhecida: os liberais defendem que a gratuitidade para todos não é o caminho mais justo e acrescentam que a urgência está em não deixar que ninguém fique para trás.
“É muito grave RJIES já estar a dever três revisões”
Catarina Graveto nota ainda que Coimbra se deve preocupar na construção de riqueza a partir do Ensino Superior, promovendo uma ligação mais estreita entre as instituições e o mundo empresarial. Tirando a mão do Estado da gestão das Universidades, a candidata fala em “quebrar barreiras” e “incentivar” a que haja mais criação.
A entrevista pode ser ouvida na íntegra através do link acima ou no nosso Spotify.
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