AUTOR: Isabel Simões

DATA: 18.07.2023

DURAÇÃO: ...

A ANAI – Associação Nacional de Apoio ao Idoso vai reunir em livro a história da instituição. Fundada em 1994, a instituição vai celebrar o 30.º aniversário no próximo ano.

Ribeiro Ferreira, presidente da Assembleia Geral da ANAI, foi desafiado a colocar num livro a história toda de crescimento e enriquecimento da ANAI, revelou numa conferência de imprensa, em Coimbra, a presidente da direção da ANAI, Sónia Vinagre. A Agencia Lusa dá-nos conta que a instituição comemorou, na última quarta-feira, 29 anos de serviço à população idosa do concelho de Coimbra.

Com o lema, “30 anos – 30 eventos”, a ANAI vai ter um conjunto de iniciativas, até ao dia 12 de julho de 2024, para assinalar o seu 30.ºaniverário. O livro agora anunciado é apenas uma das atividades que vão marcar a data.


O romance inédito “A Paixão de Fernando P.”, de António Quadros, foi apresentado na sexta-feira, em Rio Maior, por ocasião do centenário do nascimento do filósofo e escritor.

A apresentação do romance que Quadros deixou por publicar, na sede da Fundação António Quadros, faz parte de uma programação celebrativa que inclui a inauguração de um jardim com o seu nome, na cidade ribatejana, e a entrega do Prémio António Quadros ao escritor Richard Zenith pela obra “Pessoa. Uma biografia” (2022), já publicada nos Estados Unidos e no Reino Unido.

As celebrações do centenário do autor de “Modernos de Ontem e de Hoje” (1947) incluem a realização de um congresso, “Nos Cem Anos de António Quadros (1923-2023)”, que teve lugar a semana passada em Lisboa, na Sociedade História da Independência de Portugal.

Lembramos que António Quadros – nascido em Lisboa a 14 de julho de 1923 -, até à sua morte, aos 69 anos, em março de 1993, teve uma vasta atividade tendo sido um dos fundadores da ex-Sociedade Portuguesa de Escritores, na raiz da atual Associação Portuguesa de Escritores, e do Instituto de Arte, Decoração e Design.


A comediante Sarah Silverman juntou-se a semana passada a um número cada vez maior de escritores que processaram a empresa fabricante da ferramenta de Inteligência Artificial (IA) ChatGPT, por violação de direitos de autor.

O processo de Silverman, nos Estados Unidos, refere que a comediante nunca deu permissão para a OpenAI incorporar a versão digital do seu livro de 2010 – “The Bedwetter” – para treinar os seus modelos de IA, e aponta a probabilidade de a obra ter sido roubada de uma “biblioteca secreta” de obras piratas.

A defesa de Silverman realça que o livro de memórias foi copiado “sem consentimento, sem crédito e sem compensação”. A OpenAI não respondeu aos pedidos de comentários sobre as acusações. Outro processo de Silverman faz afirmações semelhantes sobre um modelo de IA construído pela Meta, empresa que controla o Facebook e Instagram, que não quis comentar.

Com Agência Lusa

Fotografia: ANAI