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Há Vida(s) Nesta Cidade!
sábados (14h00)
A ditadura da actualidade deixa para trás histórias de vida(s) de pessoas e instituições. A Rádio também se faz de pequenos momentos de intimidade em que as almas se abrem aos outros. Há Vida(s) Nesta Cidade propõe-se dar a conhecer gente que não pisa a ribalta da “espuma dos dias”.
UM PROGRAMA DE:
Isabel Simões
Na Universidade de Coimbra licenciou-se em Filologia Germânica. Na Associação Académica de Coimbra foi ator de teatro, no TEUC – Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra e no CITAC – O Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra e membro do Orfeão Académico de Coimbra. Foi ainda redator da revista Vértice. Na cidade o escritor privou com o poeta neorrealista Joaquim Namorado e com poetas da sua geração, como Manuel Alegre, bem como com o futuro jornalista José Carlos de Vasconcelos.
A obra de Fernando Assis Pacheco foi homenageada na Feira do Livro de Coimbra, no dia 9 de julho, numa tertúlia intitulada “Fernando Assis Pacheco na intimidade – Coimbra com Fernando Assis Pacheco”. O encontro contou com a presença de António Apolinário Lourenço, Teresa Portugal e João Rasteiro e foi moderado por Teresa Carvalho.
Coube ao professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, António Apolinário Lourenço, traçar o perfil do escritor e jornalista.
Fernando Assis Pacheco estreou-se na publicação de poesia com o volume “Cuidar dos Vivos” em 1963. Teresa Portugal lembrou algumas homenagens da cidade de Coimbra ao escritor e alguns momentos de passagens de Fernando Assis Pacheco na cidade. O escritor dizia de si próprio ser “marginado”. Do público presente, na voz de Carlos Santarém veio a revelação do que terá sido o primeiro escrito público de Fernando Assis Pacheco.
O também poeta, João Rasteiro leu-nos “Louvor do Bairro dos Olivais”, o poema “A Bela do Bairro” e “Chula das Fogueiras”.
Fotografia: Câmara de Coimbra
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