Há Vida(s) Nesta Cidade!
sábados (14h00)
A ditadura da actualidade deixa para trás histórias de vida(s) de pessoas e instituições. A Rádio também se faz de pequenos momentos de intimidade em que as almas se abrem aos outros. Há Vida(s) Nesta Cidade propõe-se dar a conhecer gente que não pisa a ribalta da “espuma dos dias”.
UM PROGRAMA DE:
Isabel SimõesA inauguração da exposição “Para não dizer que não falei de flores”, da autoria de Rita de Almeida, na última segunda-feira, dia 31 de julho, patente na Camponeza, trouxe-nos o calor da amizade e a beleza das flores de inverno dos jardins da cidade, públicos e particulares. O Coro BAIXaVOZ abrilhantou o momento
Com música de Carlos Nóbrega e Sousa, letra de Jerónimo Bragança e orquestração de Fernando de Carvalho, a canção interpretada por Simone de Oliveira no Festival Eurovisão da Canção de 1965, diz-nos que “Com o sol de inverno, não tenho calor”, exatamente o contrário da experiência vivida pela repórter RUC na Camponeza.
Na primeira parte do programa ouvimos a reportagem sobre a inauguração da exposição “Para não dizer que não falei de flores” que estará patente na galeria de arte da Camponeza até dia 18 de agosto. Com nacionalidade brasileira, Rita Almeida, doutoranda da Universidade de Coimbra, há cerca de ano e meio, fotografou flores no inverno nos jardins públicos e privados do concelho.
A RUC marcou presença na inauguração que contou com um ensaio aberto do coro da Associação “Há Baixa”, BAIXaVOZ. O coro ensaia no Teatro da Cerca de São Bernardo e que tem como ensaiadores Catarina Moura e Luís Pedro Madeira. Na reportagem começámos por conversar com Rita Almeida, a autora, ouvimos o ensaio aberto do BAIXaVOZ, depois soubemos junto do curador da exposição, Alex Lima como tinha sido o processo e, por fim, Assunção Ataíde dona da Camponeza contou-nos das razões que a levam a ter uma galeria de Arte na Baixa da cidade.
Fotografia: Telma Arzileiro
Na segunda parte do programa vamos estivemos à conversa com Manuel Pureza, realizador do filme“Pôr do Sol – o Mistério do Colar de São Cajó”. Antes de ser filme, a fita foi uma série na RTP Play, e está também disponível também na plataforma Netflix e na Amazon na Prime Vídeo.
“Pôr do Sol – o Mistério do Colar de São Cajó” estreou na quinta-feira, nos cinemas. A Casa do Cinema de Coimbra acolheu uma primeira sessão “esgotadíssima”. Ontem, sexta-feira, houve lugar a sessão especial extra, às 18 horas, com a presença do realizador Manuel Pureza e do ator Rui Melo.
A entrevista está disponível na íntegra no site da RUC na label entrevistas RUC.