Presidente do ISEC critica desintegração dos politécnicos no cortejo da Queima das Fitas
Mário Velindro considerou desadequado e um princípio de desintegração o facto dos carros alegóricos dos politécnicos de Coimbra não terem sido avaliados pelo júri.
O presidente do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Mário Velindro criticou a desintegração dos politécnicos de Coimbra do cortejo da Queima das Fitas.
Em entrevista à RUC no Dia do Antigo Estudante da Queima das Fitas, o presidente do ISEC esclareceu que não houve integração dos politécnicos no Jantar de Gerações e que este apenas contou com a presença de Diogo Correia, presidente da Federação Nacional de Associações de Estudantes do Ensino Superior Politécnico.
Mário Velindro esteve no palanque dos júris do cortejo da Queima das Fitas e considerou desadequado e um princípio de desintegração o facto dos carros alegóricos dos politécnicos de Coimbra não terem sido avaliados.
Para justificar esta decisão, o presidente do ISEC fala sobre um estigma entre universidades e politécnicos.
Mário Velindro considera ainda que Coimbra é especial e elitista em contraste com outras cidades onde as pessoas são mais livres de preconceitos.