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Carlos Magalhães quer manter a produção cultural, política e desportiva “sem nunca esquecer a gestão interna da casa”

Movidos pela “Voz, Visão e Valores” da Academia, os vanguardistas pretendem “continuar com que académica mantenha a sua produção cultural, política e desportiva ao mais alto nível, sem nunca esquecer a gestão interna da casa”.

Segundo o cabeça de lista da Académica de Vanguarda, esta diferencia-se de todas as outras, realçando a experiência dos candidatos e “tendo em conta que é uma lista de continuidade”. Apesar disso, o candidato refere ainda que é necessária uma renovação da equipa de modo a que consigam captar todos os problemas e necessidades dos estudantes. 

A Lista V pretende reunir todas as estruturas, plataformas e acessos aos estudantes para que consigam continuar a lutar pelos seus deveres e direitos ao mais alto nível. 

Política Educativa

Com a voz, visão e valores, o academista defende que querem recuperar e sempre manter a voz dos estudantes ativ, “experienciar o desporto ao mais alto nível”, e “apoiar as secções culturais naquilo que mais necessitam”. No panorama político pretendem avançar com a iniciativa “Até quando?” para combater o valor da propina nacional e internacional. Para lutarem contra o impacto negativo que as propinas têm na vida dos estudantes nacionais e internacionais, pretendem: continuar com manifestações, terem um contacto mais direto com os órgãos de decisão, como o Senado e Conselho Geral, e trabalhar em conjunto com outras academias do país. 

No que toca à revisão do RJIES, o candidato defende que pretendem implementar algumas medidas como: “maior representação dos estudantes com os órgãos de decisão máximos […] garantir que a nossa voz seja ouvida […] e que as condições sejam benéficas para qualquer estudante.”

Política Autárquica e de Emprego 

Com a criação do pelouro “Política Autárquica”, os vanguardistas pretendem aproximar-se às entidades com que coabitam, desde a Câmara Municipal de Coimbra até à da Figueira da Foz, procurando soluções locais que lhes permitam arranjar respostas para os problemas dos estudantes. 

Um dos problemas mencionados é a falta de uma cantina no campus da Figueira da Foz. Relativamente a este assunto, o estudante do DEC confessa que sentem que o campus da Figueira da Foz ainda não reúne as condições que a UC em Coimbra tem e procuram “ir nessa vanguarda”, tentando avançar com moções estratégicas para assegurar a igualdade de oportunidades entre os estudantes que estudam em Coimbra e os que estudam da Figueira da Foz. 

Já que toca a outros apoios, a lista encabeçada por Carlos Magalhães pretende continuar com a divulgação e dinamização de todas as oportunidades de que um estudante possa usufruir como cheque-psicólogo, cheque-nutricionista e outros serviços, maioritariamente gratuitos. 

Feira de emprego da UC, Académica Start UC, a divulgação e captação de jovens para o mercado de trabalho, e o conhecimento das ofertas de trabalho disponíveis em Coimbra são alguns dos objetivos da Lista V, tendo em vista a inserção dos estudantes no mercado de trabalho.

Edifício 

O atual administrador da AAC, revela que “este ano procurámos rentabilizar os espaços da Associação Académica de Coimbra […] e essa preocupação com as infraestruturas advém também de sabermos que, sem as mesmas, a produção cultural e desportiva da casa não acontece”, atuando de modo a que qualquer estrutura que trabalhe tenha as condições para o fazer. 

Já no que toca ao plano de transição digital, a Académica de Vanguarda prevê a centralização do universo da AAC numa plataforma, para que qualquer estudante “tenha tudo ao seu dispor, muito mais simples, muito mais eficaz e muito mais direto aos problemas”. 

Por fim, o academista apela a que os estudantes usufruam do seu direito ao voto, e acrescenta que “é de louvar a iniciativa de poder haver voto por correspondência para os estudantes deslocados”. 

As eleições realizam-se nos dias 12 e 14 de novembro.

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