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Joaquim Reis eleito presidente da AAC/OAF com mensagem de convergência: “Ou nos unimos ou é o fim da instituição”

540 sócios votaram na Lista A (41%), ao passo que apenas 413 (31%) e 347 (26%) votaram nas listas C e B, respetivamente. Lista A venceu em todos os órgãos: Direção, Mesa da Assembleia Geral, Conselho Académico e Conselho Fiscal.

Já ia longa a noite quando se confirmou o que a RUC adiantara horas antes: a Lista A ganhou e Joaquim Reis foi eleito presidente da Académica. Preferindo abster-se de comentários depois de conhecidos os resultados da sondagem, Joaquim Reis prestou as primeiras declarações quando se aproximavam as duas da manhã. A mensagem foi clara: o objetivo é agregar todas as visões dentro do clube.

A primeira coisa que vai ser feita depois das eleições é, diz Joaquim Reis, ouvir os adversários que teve durante a corrida eleitoral. O vencedor adianta também que nos próximos dias deve ser tomada uma decisão em relação ao diretor desportivo e treinador para a época 25/26.

Também eleito (para a Mesa da Assembleia Geral) foi Nuno Teodósio Oliveira, parceiro de Joaquim Reis na candidatura. À RUC, o novo presidente garantiu que a principal prioridade do mandato vai ser a garantia do cumprimento dos estatutos.

À semelhança do vencedor das eleições para a direção, Nuno defende uma convergência de ideias cada vez maior na Académica.

Derrotados predispõem-se a ajudar em prol da Académica

Embora continue a acreditar que tinha o projeto com melhor preparação para servir o clube, Fernando Lopes, da Lista C (o segundo projeto mais votado), garante que a partir de dia 2 de junho está ao lado de quem venceu.

Visão essa que é também partilhada por Rui Sá Frias, que encabeçava a Lista B. O ainda vice-presidente do clube sublinha que continua a estar sempre disponível para a Académica.

A tomada de posse dos novos órgãos sociais da AAC/OAF deve ser marcada em breve pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral em funções.

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