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Serviço público ou privado? Debateu-se a saúde na Faculdade de Medicina

O debate “O Futuro da Saúde em Portugal – Legislativas 2025” teve como temas, o acesso e a equidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a retenção de especialistas e planeamento de recursos humanos.

O evento, que contou com a participação de representantes de todos os partidos com assento parlamentar, assentou na privatização ou não, do setor da saúde. O debate durou cerca de 90 minutos e foi moderado por Carlos Cortes, o Bastonário da Ordem dos Médicos.

Catarina Graveto, cabeça de lista da Iniciativa Liberal (IL), defende que as Parcerias Público-Privadas (PPP) são úteis e devem ser exploradas, para que a saúde funcione em função do que o utente precisa.

Paula Helena Silva, representante pela Aliança Democrática (AD), sublinha ainda que o estado necessita da colaboração e da complementaridade do serviço privado.

André Chichorro de Carvalho, do Livre, afirma que o aumento das PPP diminui o espaço do serviço público e cede ao privado.

Carla Lopes, em representação da Coligação Democrática Unitária (CDU), citou o manifesto publicado pela Frente Comum, no Dia Mundial da Saúde. A candidata referiu as ações das PPP no período da Covid-19.

Após o debate, o Núcleo de Estudantes de Medicina da Associação Académica de Coimbra (NEM/AAC) deu início às comemorações do seu 27º aniversário.

 

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