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29.04.2025POR Informação RUC

Vereador da Proteção Civil elogiou a ação das entidades de segurança

No Primeira Sintonia, Carlos Lopes fez balanço do dia atípico. Durante o apagão geral, as entidades superiores não demoraram a entrar em ação.

A Câmara Municipal de Coimbra estava reunida perto do quartel da Proteção Civil aquando do corte de luz. Junto com a PSP e a GNR, as quatro instituições avaliaram a situação de modo a tentar gerir tudo da melhor forma.

Carlos Lopes, vereador da Câmara Municipal de Coimbra, com pasta da Proteção Civil, afirmou, em entrevista à RUC, que o sucedido ontem serviu para “pôr à prova todo o sistema de proteção civil da cidade, do ponto de vista operacional e técnico.” O vereador enumerou as principais situações onde foi necessário agir de imediato.

 

A falta de luz e energia, que prevaleceu desde as 11h30 até às 18h40, exigiu que as necessidades da população fossem acompanhadas.
Nas principais unidades de saúde os desafios foram enfrentados “de forma calma e disciplinada”, uma vez que os geradores deram uma resposta muito positiva. Ao nível das escolas, o vereador admitiu que, apesar de ponderado o fecho acabou por não acontecer. Além dos combustíveis, que foram também uma grande preocupação, Carlos Lopes destacou os transportes públicos.

 

Além disso, os estragos alimentares também se revelaram um problema em certos mercados e restaurantes, que acabaram mesmo por fechar. O representante da Câmara Municipal afirmou que apesar de não ter sido feito, ainda, um balanço da situação é “natural ter havido alguns prejuízos”. No que toca à falta de semáforos e eventuais incidentes, não aconteceu nada que se revelasse uma grande preocupação. O vereador apontou que as principais entidades estiveram em contacto durante todo o dia.
Carlos Lopes reconheceu ainda que algumas pessoas ficaram sem acesso à água durante o dia de ontem.

 

Foram sete horas e meia sem luz e energia nas ruas de Coimbra. Perante as adversidades sentidas, o vereador da Coimbra deu parecer positivo às várias entidades que, durante todo o dia, prestaram serviços e adotaram uma boa capacidade de resposta.

 

A Câmara Municipal de Coimbra decretou um nível de alerta pelas 17h40, que não chegou a ser implementado, uma vez que, pelas 18h40, a energia já havia retomado.

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