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Programa paralelo da Anozero’25 Solo Show quer envolver a comunidade
Do programa do serviço educativo do Solo Show vão constar visitas guiadas por artistas, conversas partilhadas e formações para públicos diversos. A programação titulada “Coletivos, públicos e comunidades” estende-se até Julho.
“A Fábrica das Sombras” conta com os artistas Janet Cardiff e George Bures Miller. Os artistas canadenses, reconhecidos internacionalmente pelas suas instalações sonoras multimédia imersivas, estreiam-se agora individualmente em Portugal, no Mosteiro de Santa-Clara-a-Nova.
Em entrevista à RUC, Jorge Cabrera, coordenador do Serviço Educativo da Bienal, considerou a relevância deste evento para a zona centro, e admitiu ainda, que entre colegas, intitula a exposição de “programa educativo”.
O coordenador, doutorado em Arte Contemporânea, afirmou ainda que a participação das pessoas neste tipo de eventos é na procura de construir uma certa sensibilização e aproximação para o que é arte contemporânea”. Nesse sentido, Jorge Cabrera distingue o papel deste evento em alternativa a outros pela sua particularidade “criativa”.
Jorge Cabrera adiantou também que a programação está preparada para um “público diversificado” e que a exposição apela à participação das pessoas num trabalho conjunto entre “artistas e público”.
De acordo com Carlos Antunes, diretor do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, a “A Fábrica das Sombras” é “a espoleta para a revisitação das nossas memórias individuais e coletivas”.
Até julho, a exposição vai contar com visitas orientadas com vários artistas para dinamizar a experiência. A primeira visita vai ter lugar sexta feira, dia 18 de abril, com Isabel Baraúna. A visita decorre entre das 16h00 até às 17h30.
Já a próxima conversa acontece dia 25 de Abril, no piso 1 do Mosteiro de Santa-Clara-a-Nova com Cláudia Pato de Carvalho sob o lema “Projetos e comunidades: arte comprometida com o social”. Pode ouvir a entrevista com Jorge Cabrera no ‘podcast’ do início do artigo.
Fotografia: Anozero’25 Solo Show
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