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FNAM critíca nova proposta de controlo de assiduidade na ULS de Coimbra
A medida propõe o controlo de entrada e saída de profissionais de saúde através do reconhecimento facial. Joana Bordalo e Sá revela que a federação tem vindo a receber queixas que consideram a proposta “intrusiva e abusiva”.
O controlo de assiduidade de profissionais de saúde através do reconhecimento facial é uma proposta que pode vir a ser posta em vigor na Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra. A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela que os profissionais de saúde já se começaram a manifestar e consideram a medida “excessiva”.
Joana Bordalo e Sá alerta ainda para a falta de garantias de privacidade da metodologia, já que podem existir “quebras na segurança” dos sistemas informáticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Até ao momento, a FNAM desconhece problemas de assiduidade que justifiquem a criação da nova medida.
A proposta dirige-se à ULS de Coimbra, mas a representante não descarta a possibilidade de recolha de dados biométricos em outras unidades do SNS.
Joana Bordalo e Sá refere que o montante da verba para a implementação dos novos dispositivos é desconhecida, mas argumenta que o valor devia ser alocado para melhorar as condições da ULS, tendo em vista profissionais e utentes.
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