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Movimento ClimAção defende estação intermodal de Alta Velocidade em Taveiro
O movimento ClimAção Centro defende a proposta por aprovar da Lusovav, empresa que suger estação intermodal de Alta Velocidade, do troço Oiã-Soure, de Coimbra-B para Taveiro.
Na semana passada, Ana Bastos, vereadora de Coimbra com o pelouro da mobilidade, afirmou que é provável que a proposta do único consórcio candidato, que prevê a paragem da Alta Velocidade entre Porto e Lisboa em Taveiro em vez de Coimbra-B, seja excluída, o que vai obrigar a um novo concurso público.
O arquiteto Nuno Martins, defensor da proposta da Estação em Coimbra Sul, afirmou que, apesar de os ativistas climáticos congratularem a opção que permanece em cima da mesa, não ficaram totalmente satisfeitos. Com a bandeira de que “Menos É Mais”, o movimento focou-se nas vantagens sociais e ambientais de localizar a estação intermodal em Taveiro.
O ClimAção Centro deixou críticas à intenção de, segundo o movimento, “quadruplicar a Linha do Norte”, que está patente na proposta. De acordo com os ativistas, a expansão é “desnecessária” e apenas serve para “levar a Alta Velocidade ao centro da cidade” por via de um bypass. Os ativistas destacaram as alternativas até Coimbra-B incluídas na proposta da Lusovav.
O movimento climático destacou que fazer a estação intermodal em Taveiro, ao invés de em Coimbra-B pode gerar “uma poupança de 500 milhões de euros”.
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