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Custos do Ensino Superior em estudo da DG/AAC
Academistas dizem que o Ensino Superior “não pode ser um privilégio”. Redução gradual das propinas é uma das recomendações do estudo.
O pelouro da Política Educativa da Direção Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC) apresentou, na manhã de terça feira, um estudo comparativo dos custos associados à frequência do Ensino Superior na União Europeia (UE). O objetivo da realização do estudo passou por analisar o valor das propinas, apoios e custo de vida nos estados-membros da UE e efetuar uma comparação com Portugal.
Os dados apresentados concluem que Portugal pratica uma das propinas nacionais mais altas da Europa, e a segunda propina internacional mais cara da UE. Afonso Pereira, coordenador geral da Política da DG/AAC, recorda os diversos desafios no acesso ao Ensino Superior em Portugal.
Carlos Magalhães, presidente da DG/AAC, defende um “ensino justo, gratuito e acessível a qualquer estudante”. De olhos postos no futuro, o estudante quer manter a AAC na vanguarda do ensino e do país.
O vice-presidente da DG/AAC responsável pelo pelouro da política, José Machado, aponta o “atraso” de Portugal no Ensino Superior. O estudante defende uma “revisão profunda, participada e justa” do modelo atual da educação superior.
O modelo do Ensino Superior português está “esgotado” aponta Nuno Silva, coordenador geral da política educativa da DG/AAC. O estudante menciona que para além do valor da propina, os alunos ainda acarretam outras despesas.
O estudo vai ser entregue às várias associações e federações académicas do país. Carlos Magalhães afirma que o Governo e os partidos com assento parlamentar também vão receber as recomendações elaboradas no estudo.
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