Diogo Rocha faz balanço positivo da primeira AM do mandato
Com apenas 3 pontos discutidos, a Assembleia Magna terminou por falta de quórum. O presidente da MAM/AAC defende que a maioria dos associados estava em concordância com os regulamentos e por isso não ficou até à conclusão da ordem de trabalhos.
Dada por terminada a primeira auscultação estudantil de 2025 por falta de quórum, Diogo Rocha, presidente da Mesa da Assembleia Magna da Associação Académica de Coimbra (MAM/AAC) afirma que foi um momento de discussão produtiva da qual os estudantes saíram esclarecidos.
Para Diogo Rocha, a Assembleia Magna deve ser um espaço democrático, onde os estudantes têm a oportunidade de dar uso à sua voz. O presidente da MAM/AAC reforça que o órgão está disposto a ouvir os associados.
Ao microfone da Rádio Universidade de Coimbra (RUC), Diogo Rocha refere que os estudantes estão cada vez mais atentos ao trabalho da Direção Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC). Segundo o presidente da MAM/AAC, a primeira Assembleia Magna do mandato contou com “um escrutínio bastante positivo”.
Entre a ordem de trabalhos, a marcação do ato eleitoral alusivo ao Conselho Fiscal e ao Conselho Disciplinar era o único ponto em que os associados poderiam propor alterações. Diogo Rocha defende que os estudantes concordavam com os regulamentos apresentados e, por esse motivo, “acabaram por se ausentar” antes de todos os tópicos serem abordados.
De acordo com o presidente da MAM/AAC, ainda não está definida uma data de reagendamento para a próxima Assembleia Magna, uma vez que a Associação Académica de Coimbra (AAC) não tem locais adequados para alocar os estudantes e precisa do apoio da Reitoria da Universidade de Coimbra.