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Investigadores abrem processos contra a UC
Já foram abertos 18 processos contra a Universidade de Coimbra. 150 investigadores da UC estão a terminar o seu contrato. A prorrogação do contrato de seis anos é uma das medidas propostas.
Na passada segunda-feira, dia 28 de janeiro, a Rádio Universidade de Coimbra (RUC) esteve à conversa com Miguel Viegas, membro do sindicato dos professores da região Centro (SPRC) no âmbito das negociações da Federação Nacional dos Professores (FENPROF) com o Ministério da Educação,Ciência e Inovação (MECI) para a revisão do estatuto de carreira docente.
O representante afirma o dever da Universidade de Coimbra (UC) como instituição pública de abrir candidaturas seis meses antes do contrato do investigador prescrever. Como tal não foi cumprido pela UC, já foram abertos dezoito processos contra a instituição.
Segundo Miguel Viegas, de momento a UC é constituída por 400 investigadores, dos quais 150 estão a terminar o seu contrato de seis anos.
O membro do SPRC destaca duas medidas para a investigação: a prorrogação do contrato de seis anos dos docentes e a introdução de uma norma transitória semelhante à que foi executada no estatuto de carreira docente na revisão do estatuto de carreira do investigador. Segundo Miguel Viegas, esta norma implica a definição de um critério no período de transição para determinar os docentes que estão a desempenhar funções permanentes de modo que a que os mesmos exerçam a sua carreira.
Estas medidas já estão a ser analisadas na Assembleia da República.
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