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Deputado do PS, Pedro Coimbra acredita que o governo podia fazer mais sobre a precariedade dos profissionais no Ensino Superior

Pedro Coimbra, deputado do PS, manifesta solidariedade com os investigadores e alerta para a precariedade no Ensino Superior, defendendo o regresso de um ministério dedicado à área para enfrentar os desafios do setor.

À conversa com a RUC, Pedro Coimbra revela solidariedade com os investigadores, não só de Coimbra mas a nível nacional, que “atravessam momentos precários” na sua profissão. O deputado afirma que o ensino superior não é uma prioridade para o governo atual e que os progressos feitos anteriormente por António Guterres, não vigoram na atualidade.

Pedro aponta a preferência pelo regresso de um ministro dedicado ao Ensino Superior e à Ciência que procure defender as prioridades do setor e as questões inerentes à comunidade científica.

Segundo o próprio, este cargo seria importante para minimizar as problemáticas que vieram ao de cima na passada sexta-feira, no protesto “A UC é para investigadores?”.

O deputado do PS lembra que o governo não dá a devida importância à situação a decorrer no Ensino Superior e na sua vertente científica, em especial os investigadores, que mais têm vindo a sofrer com a questão.

O socialista alinha-se com os interesses do reitor da Universidade de Coimbra (UC), Amílcar Falcão. Pedro Coimbra, ao comentar as declarações do reitor, afirma “seguramente” que a gestão dos fundos da Fundação Para a Ciência e a Tecnologia (FCT) seria mais eficiente se fosse feita pelas universidades.

Reforça ainda que esta gestão seria conseguida, caso houvesse um ministério específico para a Ciência e o Ensino Superior, algo que não existe no atual governo do PSD, e existia no mandato anterior, do PS.

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