Carlos Magalhães: “Sentimos urgência na digitalização” de serviços e documentação da AAC
Presidente da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra, Carlos Magalhães, descreve em entrevista à RUC, principais preocupações do futuro mandato. Renovação tecnológica, desporto, cultura e política são aspetos que vão pautar a sua atuação.
Um dos grandes projetos da nova direção é o “Plano de Ação para a Transição Digital”, com o objetivo de tornar moderno e digital todos os aspetos da vida da Associação Académica de Coimbra (AAC). A renovação do ‘hardware’ e ‘software’ e a criação de plataformas digitais são algumas das medidas do plano.
Para o presidente da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC), Carlos Magalhães, não existe uma primeira medida a ser tomada. Em vez disso, existem planos sobre a cantina dos grelhados, o torneio de raquetes e o caderno de reivindicações.
O apoio às secções desportivas e culturais da AAC vai ser feito com base no diálogo entre estas e a direção, mediado pelos Conselhos Intermédios. Segundo Carlos, a meta é um acompanhamento muito próximo dos órgãos da casa.
Na questão das relações entre AAC, Universidade de Coimbra e Governo, o presidente deixa bem claro a excelente relação de cooperação entre a Academia e a Reitoria. O Caderno Reivindicativo da AAC vai expor a posição da comunidade académica, num ano de eleições autárquicas.
Carlos Magalhães, estudante de Engenharia Civil, é o 113.º presidente da DG/AAC. Foi administrador na equipa do ex-dirigente, Renato Daniel. A comunidade académica elegeu Carlos Magalhães com 4840 votos, 64 por centos dos quase oito mil eleitores.
A entrevista decorreu após a tomada de posse, ontem, no Auditório da Reitoria.
Fotografia: Rodrigo Oliveira