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Francisco Queirós defende que “ainda há muito por fazer” em Coimbra

Francisco Queirós esteve na manhã desta quinta-feira nos estúdios da RUC, durante o programa “Primeira Sintonia”, para falar sobre a reunião de Câmara que aconteceu na passada segunda-feira. Os transportes, a Baixa, a habitação e o Orçamento 2025 estiveram entre os assuntos abordados.

Durante o período da manhã, o vereador da Coligação Democrática Unitária (CDU), fez uma análise a alguns dos temas discutidos na reunião da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), na passada segunda-feria, dia 25 de novembro. A votação para o Orçamento Municipal 2025, ficou marcada pela abstenção da CDU, e pelo voto contra do Partido Socialista (PS). Francisco Queirós explicou que a abstenção do partido se deveu à semelhança do documento com propostas anteriores e criticou a posição do PS, pelo risco do chumbo do Orçamento em Assembleia Municipal, que pode vir a ser utilizado de novo no próximo ano.

O PS acusou a Coligação Juntos Somos Coimbra de “pouca obra feita” e o representante da CDU partilhou da mesma posição. Francisco Queirós reconhece melhorias na relação com as freguesias durante o mandato atual, mas responsabiliza a autarquia pela falta de comunicação com os cidadãos durante as obras que decorrem na cidade.

O vereador mostrou preocupações relativas à falta de investimento feito nos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC). Francisco Queirós defendeu o aumento do apoio do Estado Central e a transferência de poder para o município.

Quanto à Baixa da cidade, o representante da CDU acredita que faltam desenvolver estratégias para atrair a população e incentivar atividades culturais neste espaço da cidade. A habitação continua a ser uma problemática a afetar a cidade e o vereador reitera a necessidade de criação de medidas para a habitação pública a nível nacional.

A 11 meses das eleições autárquicas, e apesar dos votos contra e abstenções, o orçamento foi aprovado pela maioria da Coligação Juntos Somos Coimbra em reunião da CMC, somando um total de 249,1 milhões de euros.

 

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