![[object Object]](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fbucket.ruc.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2024%2F11%2F27220706%2F20241127_085806-scaled.jpg&w=3840&q=75)
“Está à vista de todos”: José Dias critica promessas da CMC por cumprir
Após José Manuel Silva acusar o Partido Socialista de “demagogia”, José Dias afirma que a realidade de Coimbra fala por si. O vereador do PS acredita que o grande problema da coligação seja o conjunto de promessas por totalizar.
As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento Municipal de Coimbra (CMC), para 2025, foram aprovados, em reunião de Município, no passado dia 25 de novembro. O valor proposto pelo executivo atinge os 249,1 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 15 milhões, face ao ano passado. Note que as GOP necessitam, ainda, da aprovação da Assembleia Municipal.
A proposta orçamental contou com votos a favor da coligação Juntos Somos Coimbra, voto contra do Partido Socialista (PS) e abstenção da CDU. De acordo com José Dias, vereador do PS, o partido manteve esta atitude, pelo facto do executivo não pretender “qualquer tipo de intervenção” socialista “no futuro do Município”.
Em entrevista à RUC, José Manuel Silva, presidente da CMC, acusou o PS de fazer “demagogia” e “mentir” quando o Partido Socialista afirmou a ausência de projetos feitos, anteriormente prometidos pela coligação. Face a estas palavras do autarca, o vereador afirmou que a realidade de Coimbra mostra o contrário.
José Dias manteve-se firme e adiantou que o principal problema do mandato é o “conjunto de expectativas que criou desde o início”. O vereador enumerou as “promessas” feitas pelo presidente para a resolução da cidade, que se estendem desde os transportes e setor económico, até à zona da Baixa de Coimbra.
PARTILHAR:
