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Candidatos à Direção-Geral da AAC apontam soluções para propina
A meta da propina zero é bandeira da Associação Académica de Coimbra e consta dos estatutos da mais antiga associação de estudantes do país. O tema é sempre abordado pelas Listas Candidatas aos órgãos da AAC.
Desde 1992 que os estudantes universitários se mobilizam contra a polémica lei das propinas.
Carlos Magalhães, candidato à Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra pela Lista V – “Académica de vanguarda” considera que a propina internacional tem um valor “gritante” no primeiro ciclo e que tem “vindo a ser colmatada no segundo e terceiro ciclo com bolsas”. No segundo ciclo a propina fixa-se nos cinco mil euros e no terceiro ciclo a propina tem o mesmo valor da propina de um estudante nacional.
Para o estudante de Engenharia Civil “a luta continua”.
Pedro Valério, candidato à presidência da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra pela Lista A – “Acredita na Académica”, não compreende que em 2024 ainda se fale em propina.
Para o estudante da Licenciatura em Administração Público-Privada da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra neste momento a propina “já devia ser gratuita”.
Sobre a propina, Gonçalo Lopes, candidato à presidência da Direção-Geral da AAC pela Lista C – “Cumprir a Académica”, o candidato entende que a questão “é o elemento que determina o que será votar na continuidade ou na alternância, ou passar para a alternativa”.
O estudante do Mestrado em Direito prefere centrar a questão no REJIES, o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior.
Lembramos que a última manifestação pela abolição da propina que decorreu em 30 de outubro juntou em Coimbra centenas de estudantes.
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