Cruz Vermelha faz balanço de atividade na 125.ª edição da Queima das Fitas
A Cruz Vermelha tem um posto médico, ambulâncias e equipas espalhadas por todo o recinto. O contentor na Praça da Canção é mais frequentado do que a sua linha telefónica. Há vítimas que preocupam a instituição pela idade ou pelo excesso de consumo de álcool.
No passado dia 25 de Maio, a Rádio Universidade de Coimbra (RUC) esteve à conversa com Diogo Marques, da equipa da Cruz Vermelha presente no recinto da Queima das Fitas 2024.
Assim como em todas as outras edições, o objetivo da Cruz Vermelha é estabilizar as vítimas em caso de doença súbita ou doença trauma. Para tal, o representante explica que a Cruz Vermelha tem ambulâncias caso seja necessário a evacuação para uma unidade hospitalar, tem também equipas distribuídas por todo o parque da canção e tem um posto de médico avançado para receber vítimas de doenças súbitas e doenças trauma.
Segundo Diogo Marques, antes desta edição começar foram feitas campanhas de sensibilização com a Comissão Organizadora da Queima das Fitas (COQF) sobre vários assuntos, mas em especial sobre o álcool. Para além disso, no recinto, a Cruz Vermelha alerta todas as vítimas que entram para o excesso de álcool e vai fazer uma campanha com o ponto de socorro da comissão organizadora.
Apesar de todos os esforços feitos, o membro da equipa afirma que não depende apenas deles mas também dos estudantes passarem a mensagem uns aos outros.
Além da instituição ter uma linha telefónica de apoio, Diogo Marques explica que é mais comum os estudantes recorrerem ao espaço no recinto. Isto acontece porque os amigos que estão com as vítimas levam-nas até ao posto ou porque outras autoridades dentro do recinto alertam a equipa.
O membro da equipa da Cruz Vermelha faz um apelo final a todos os estudantes que visitem num futuro à Queima das Fitas para se divertirem mas para beberem com moderação.