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DG/AAC quer investir nas casas de banho do edifício-sede – Apenas 50% começaram o ano operacionais

Casa de banho masculina do terceiro piso já foi reaberta, as restantes aguardam orçamentos. Estruturas queixam-se de falta de condições em edifício que não tem lavabos nos três pisos superiores.

As parcas condições oferecidas pelo edifício da AAC a quem nele trabalha não são novidade para ninguém. As infiltrações, a falta de isolamento térmico ou a relação com o bar são alguns dos problemas que muitos dos que nele habitam se queixam com regularidade. Com seis pisos e cerca de 40 estruturas presentes (isto sem contar com outros espaços, como a sala de estudo ou as salas exploradas por superfícies comerciais), eram apenas cinco as casas de banho abertas (três femininas e duas masculinas) – sendo que nenhuma delas vai além do terceiro piso.

Com o novo ano, chega também um novo investimento da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC), que, de acordo com o administrador Carlos Magalhães, já abriu a casa de banho masculina do terceiro piso e que pretende também reabilitar os lavabos dos dois andares superiores.

No topo do edifício reside a tvAAC, que fica agora a três lances de escadas de uma casa de banho. Embora não considere que os problemas levem a que alguém deixe de trabalhar para a secção, o presidente Diogo Mateus fica satisfeito com as notícias e assume algum aborrecimento em relação à inatividade dos lavabos mais próximos.

Por seu lado, Tiago Rodrigues, da Tuna Académica da Universidade de Coimbra (TAUC), defende que todo o edifício merecia mais cuidados. O membro do organismo autónomo acredita que a reabertura da casa de banho é positiva por ser menos utilizada e, por isso, por poder dar melhores condições.

Carlos Magalhães explica que o processo relativo às casas de banho dos andares cimeiros está em fase embrionária e que, por isso, a conclusão ainda não tem data prevista.

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