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27.10.2023POR João Dias

Coimbra saí à rua em defesa da Palestina

Movimento “Coimbra pela Palestina” realizou vigília nas escadas monumentais. Rodrigo Nogueira critica o posicionamento tendencioso do líderes políticos e exige um cessar-fogo imediato.

A cidade de Coimbra saiu à rua para defender a Palestina e contra o bloqueio da Faixa de Gaza. O movimento “Coimbra pela Palestina” iniciou uma marcha na Praça 8 de maio com destino às Escadas Monumentais para uma vigília. A organização estima que a manifestação mobilizou 700 a 800 pessoas.

Segundo o manifesto publicado nas redes sociais do movimento, os ataques provocadas pela tropas israelitas são “atentados à dignidade e vida humana” e “ não devem ser tolerados e têm de ser cessados de imediato”.

No dia 17 de outubro, um hospital na Faixa de Gaxa foi destruído após a queda de um rocket. Depois do ataque, o Ministério da Saúde Palestiniano culpabilizou Israel e informou que o número de mortos ascende aos 300.

Em declarações à Rádio Universidade de Coimbra (RUC) após a manifestação, Rodrigo Nogueira, membro do “Coimbra pela Palestina”, explica a formação deste movimento e critica os líderes políticos pelo posicionamento tendencioso em relação ao conflito.

Apesar das declarações do secretário-geral da Nações Unidas, António Guterres, as expectativas com vista à resolução do conflito continuam baixas. Rodrigo Nogueira pede que a ONU passe das palavras às ações.

O Movimento “Coimbra pela Palestina” prevê mais ações de ruas, segundo Rodrigo Nogueira. O manifestante refere que o objetivo é sensibilizar a população para a causa palestiniana.

O conflito Israel-Hamas foi retomado no dia 7 de outubro, após um ataque terrorista em território israelita que matou mais de 1400 pesssoas. Neste momento, as forças de Israel estão a cercar a Faixa de Gaza.

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