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Problemas existentes na primeira intervenção no edifício da AAC persistem

Edifício da Associação Académica de Coimbra (AAC) continua a ter problemas na sua estrutura, apesar da primeira intervenção. Diogo Tomázio avisa que segunda fase ainda não tem data de início.

A Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC) informa estar consciente dos problemas que emergiram nas últimas duas semanas, relacionadas com o estado estrutural do edifício sede da AAC.

Diogo Tomázio, administrador da DG/AAC, esclarece a posição da AAC perante estas dificuldades. A estratégia seguida procura uma melhoria não só da sede da associação mas também dos espaços geridos por ela.

Durante o verão passado foram feitas intervenções ao nível da infraestrutura da sede da AAC, que se focaram sobretudo nas infiltrações verificadas no edifício. O administrador da Direção-Geral informa que já foram reportados os aspetos que devem ser melhorados.

A divisão da Universidade de Coimbra (UC) responsável pela obra e a empresa por ela contratada analisaram as problemáticas que surgiram após as intervenções realizadas há pouco tempo. Diogo Tomázio refere que as entidades irão avançar com a reestruturação destes espaços, que têm de ser necessariamente melhorados.

A Direção-Geral apresenta os desafios que tiveram que enfrentar, como a falta de financiamento externo e os altos custos, justificados pelo facto do edifico da ACC ser considerado património cultural e histórico.

A Universidade de Coimbra, enquanto detentora do património da Associação Académica de Coimbra, segundo Diogo Tomázio, manteve uma posição aberta e mostrou-se disponível para ajudar e compreende a necessidade de recomeçar as intervenções.

O administrador da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra informa que a atenção não se foca apenas na sede, mas em todas as estruturas geridas pela DG/AAC. Por fim, avisa que ainda não existe uma data para o começo da segunda fase das obras.

Fotografia cedida por Paulo Nogueira Ramos

 

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