Novidades marcam nova edição do Jornal ‘A Cabra’
‘A Cabra’ lançou a sua última edição impressa de 2022. Esta edição contém novas secções, tal como o regresso das “Cartas à diretora” e a criação do segmento “Cabra da peste”.
O Jornal Universitário ‘A Cabra’ lançou a sua última edição impressa de 2022 na passada terça-feira, dia 13. A RUC teve a oportunidade de falar com Joana Carvalho, a diretora do jornal que se apresenta com o título “Coimbra dos amores, mundial dos terrores”.
Em destaque encontra-se o Mundial de Futebol, com nota também para a vigésima sétima “Conference of the Parties”, para a eleição de Filipe Rosa como nova figura à frente do Conselho Desportivo da AAC e para uma reportagem de Raquel Lucas sobre o crescimento do comércio biológico em Coimbra, entre outros.
Na secção cultural, encontramos uma entrevista ao artista Yamandu Costa. O músico brasileiro trouxe violão de sete cordas ao Teatro Académico de Gil Vicente, na semana passada e, na entrevista conduzida por Gustavo Eler e Sofia Moreira, falou sobre a sua relação com a música. “É um privilégio poder viver disso e para isso” disse o músico.
Na primeira página deste impresso, ‘A Cabra’ dá espaço às eleições para o Conselho Geral que aconteceram na terça-feira. Podemos ler na capa do jornal que os quatros projetos que convergem na procura de mais representatividade e ação social, conforme confirma Joana Carvalho. A diretora aponta o debate que ocorreu no auditório da faculdade na semana passada, no qual A Cabra, a TVAAC e a RUC estiveram presentes.
Esta edição contém novas secções, tal como o regresso das “Cartas à diretora” e a criação do segmento “Cabra da peste”, que, segundo a diretora da Cabra, a distinguem pela positiva.
Joana afirma que, na sua opinião, a componente satírica é primordial para um jornal estudantil. Também explica que a direção da Cabra sentiu uma necessidade de aproximar o jornal daquilo que era quando foi criado.
Sobre uma das mudanças dessa edição, as “Cartas à diretora”, Joana Carvalho explica esta foi uma reposta à questão “A quem dar voz?”. Essa decisão foi, segundo ela, uma maneira de ouvir e criar um espaço aberto a todos e todas.
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