SF/AAC celebra XVIII Mês do Fado entre Guitarradas, Serenatas e Tertúlias
No XVIII Mês do Fado, sob o mote “Os últimos quinze anos”, a Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra dá a conhecer temas recentes deste género musical. O objetivo, segundo o presidente da secção, é provar que o Fado de Coimbra não se resume aos temas compostos “na altura da Geração de Ouro”.
Para assinalar o XVIII Mês do Fado, a Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra (SF/AAC) dinamizou diversos eventos com o mote “Os últimos 15 anos”. Segundo uma publicação nas redes sociais da secção, este tema surge “com o objetivo de divulgar a toda a comunidade coimbrã e não coimbrã que o Fado de Coimbra não estagnou e continua em constante renovação”. Em conversa com a RUC, João Sousa, presidente da SF/AAC, explicou a escolha do nome “Os últimos 15 anos” e ainda aprofundou a temática da renovação deste género musical.
A Estudantina Universitária de Coimbra, o Grupo de Fado MAIO, os Amanhecer, os D’Anto e o Grupo de Cordas da SF/AAC são os nomes que pisaram o palco do Teatro Académico Gil Vicente (TAGV) na noite da Grande Gala. É a partir de eventos como este, em conjunto com a Serenata Monumental e a da Festa das Latas, que é transmitida a mensagem de que o Fado de Coimbra “não é só os temas (…) compostos na altura da Geração de Ouro”, afirmou João Sousa.
A Grande Gala não foi o único evento organizado pela SF/AAC em novembro. Assistimos à Noite de Guitarradas no dia 17 e à Noite de Serenata que aconteceu no dia 22. Em retrospetiva, o presidente da Secção considerou o ‘feedback’ positivo, tanto por parte dos já familiarizados com a cultura conimbricense, como por pessoas que a desconheciam.
A Grande Gala aconteceu na sexta-feira passada e foi o quinto evento em celebração do XVIII Mês do Fado por parte da SF/AAC, no entanto, não é o último. Na terça-feira, dia 29, estão previstas a Tertúlia de Fado e as Serenatas ao Luar às 16h00 e às 19h00, respetivamente, na República dos Fantasmas e no edifício da AAC.