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Candidato à MAM/AAC pela lista E quer mais Assembleias Magnas por ano

João Maduro quer maior proximidade dos estudantes ao órgão deliberativo. Para tal, propõe que a Assembleia Magna se reúna com maior frequência do que as 4 assembleias anuais mínimas previstas nos Estatutos da AAC.

João Maduro é o nome escolhido pela Lista E – Estudantes Primeiro para a presidência da Mesa da Assembleia Magna da AAC (MAM/AAC). O candidato acompanha Gonçalo Lopes, o designado pela lista E à presidência da Direção-Geral da AAC (DG/AAC), na corrida ao cargo que dirige os trabalhos do órgão deliberativo mais importante da academia. Mestrando em Direito na UC, diz candidatar-se por “ter vivenciado o poder e importância” que tem a assembleia de todos os estudantes. Em entrevista à RUC, João Maduro diz sentir-se inspirado pelo “poder reivindicativo” dos estudantes, e assumiu o propósito da sua candidatura.

São duas as guias que regem a candidatura de João Maduro: por um lado, a proximidade dos estudantes ao órgão deliberativo. Por outro, melhorar as condições em que ocorre o debate.

Quanto à participação de mais estudantes no espaço de discussão da academia, o candidato aponta o dedo ao elevado número de pontos na ordem de trabalhos, mas também ao conflito entre os horários das Assembleias Magnas e a disponibilidade dos estudantes. Numa altura em que os Estatutos da AAC estabelecem um limite mínimo de 4 Assembleias Magnas por ano, João Maduro sugere que este espaço de discussão surja com maior frequência.

Numa análise ao mandato do ainda presidente da Mesa da Assembleia Magna, Daniel Tadeu, o estudante de Direito realça a importância da criação de uma página web dedicada a este órgão deliberativo, embora deixe algumas críticas à gestão do site.

As eleições para a DG/AAC e MAM/AAC realizam-se no dia 17 de novembro. Amanhã, dia 9, o Teatro Académico de Gil Vicente recebe o debate entre os candidatos à MAM, pelas 6 da tarde, e à DG pelas 19h15.

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