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Administrador da DG/AAC afirma que requalificação dos jardins é processo “contínuo no tempo”

Rodrigo Marques confirma que a requalificação dos jardins está em marcha, mas explica que a necessidade de cuidado permanente faz com que esta nunca esteja terminada. “Proteção” conferida pelo estatuto de património mundial da UNESCO é um entrave à operação.

No decorrer da primeira noite da Festa das Latas e Imposição das Insígnias 2022, a Rádio Universidade de Coimbra falou, a partir do seu estúdio-móvel, com o coordenador-geral do evento Rodrigo Marques. No decorrer da entrevista, um dos temas que surgiu foi o da requalificação dos jardins da Associação Académica de Coimbra, um projeto que abraçou enquanto administrador da Direção-Geral da AAC.

Segundo afirma, o trabalho tem sido feito através de pequenas coisas, como a requalificação do lago, que dá “um espírito novo” e “uma dignidade diferente” ao espaço, ou a inserção de caixotes do lixo. No entanto, o responsável aponta que os jardins necessitam de uma manutenção constante.

Concordando que ainda há coisas por fazer, Rodrigo Marques lembra os constrangimentos que o estatuto de Património Mundial da UNESCO trazem a eventuais intervenções no edifício. Apesar das dificuldades, o administrador garante que a colocação de instalações sanitárias nos jardins é algo “em que se deve trabalhar”.

O coordenador-geral da Comissão Organizadora da Festa das Latas assinala ainda que é fundamental que os jardins se tornem mais atrativos para os estudantes, que assim estão mais perto da “casa-mãe”. Para isso, é necessária uma “manutenção da motivação da comunidade académica”.

Nesse sentido, Rodrigo destaca a quantidade de eventos trazidos pela festa académica para o espaço – nomeadamente o “warm-up”, o Sarau Académico, o convívio pós-Serenata e a Feira Cultural.

(Fotografia tirada a 12/10/2022)

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