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Miguel Ribeiro: “Vamos ter que iniciar com menos um ponto. É mais uma situação que temos que ultrapassar”

Briosa começa Liga 3 a um ponto de distância dos adversários devido “infrações de natureza salarial”. Presidente adianta que clube não vai avançar com recurso.

O processo disciplinar instaurado pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) a 14 de junho termina com a condenação da Associação Académica de Coimbra / Organismo Autónomo de Futebol (a par do Leixões Sport Clube). No final do processo, que tem em conta salários que o clube não regularizou atempadamente (através das redes sociais, a AAC/OAF comunicou que a situação ficou resolvido apenas a 17 de junho), acabou por ser aplicada a sanção mínima para estes casos, ou seja, a subtração de um ponto, que apenas pode ser cumprida na presente época desportiva.

Em entrevista à RUC, o presidente da AAC/OAF Miguel Ribeiro explica que, quando confrontada com a situação, a direção teve que confessar a irregularidade.

O dirigente aceita o castigo e não tem intenção de apresentar recurso, considerando que este é um contratempo que a equipa vai ter de superar.

Neste momento, o clube não corre o risco de que estas situações se voltem a repetir. Após ter contraído um empréstimo, o presidente afirma que o clube “tem que viver de acordo com a sua realidade”.

Em termos desportivos, Miguel Ribeiro mostra-se satisfeito com o trabalho da equipa principal, que agora tem mais uma barreira para ultrapassar na Liga 3.

Depois de, na temporada transata, a AAC/OAF ter caído para o terceiro escalão nacional, a Briosa prepara-se agora para arrancar o campeonato no último posto da tabela classificativa, com um ponto negativo.

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