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Técnicos de sistema da QF2022 têm jornadas de trabalho de 16h

O trabalho de sonoplastia e iluminação da Queima das Fitas envolve pouca criatividade pessoal.

A Queima das Fitas já vai no seu quarto dia e os repórteres da Rádio Universidade de Coimbra falaram com os técnicos de som e iluminação do palco principal do Queimódromo, com o objetivo de perceber o balanço dos primeiros dias do evento.

Em entrevista exclusiva à RUC, João Rocha, técnico de sistema do palco principal, reportou que, até ao momento da entrevista, as operações de controlo do som e luz do Palco Fórum da Queima das Fitas estão a decorrer dentro da normalidade e sem problemas a apontar.

O técnico de som e luz referiu que as suas funções passam por pôr em prática aquilo que os sonoplastas e iluminadores dos artistas musicais têm planeado, fazendo “babysitting” ao receber o restante staff e ao preparar o material que vai ser utilizado.

João Rocha mencionou que existe pouco espaço para criatividade pessoal. Essa componente está a cargo dos técnicos das bandas, que estão encarregues de planear o desenho de luz e os efeitos sonoros.

O responsável de produção confessou que o maior desafio de realizar a Queima das Fitas é conseguir gerir as longas jornadas de trabalho. João Rocha reportou que a equipa de produção inicia o seu turno às duas da tarde e que só os conclui pelas seis da manhã.

 

As noites de parque prosseguem no Queimódromo até dia 27 de maio.

 

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