AAC pressionada por anormal afluência aos bares

Foi de forma sistemática que as manhãs das últimas duas semanas revelaram uma anormal acumulação de lixo no Jardim da Associação Académica de Coimbra (AAC). Uma afluência fora do normal relacionada com o fim das restrições à diversão noturna é a explicação de João Assunção para o momento atual.

 

As manifestações pelo ambiente e pelo clima são uma das grandes bandeiras da juventude de hoje, e uma que a AAC abraçou com particular destaque. O dirigente não quer proibir qualquer tipo de comportamento mas pede uma consciencialização profunda da comunidade.

 

A Direção-Geral pretende influenciar o comportamento dos frequentadores da AAC através do exemplo. Uma das formas é continuar com a escolha de copos reutilizáveis nos eventos da sua organização.

 

Até que a boémia noturna acalme, estão a ser adotadas soluções extraordinárias que passam pela disponibilização de contentores de resíduos com maior capacidade e pelo reforço da limpeza que, inclusive, já foi assegurada por elementos da Direção-Geral, revelou Joã Assunção.

 

A razão para hoje podermos testemunhar dirigentes a limpar o jardim também se relaciona com o contrato de consseção que existe para a explorção comercial dos bares (exterior e interior) instalados no edificio sede da Académica. O contrato atual responsabiliza a AAC por uma considerável parte do trabalho e despesas.

 

Por estes dias há um horizonte de copos, garrafas e outros detritos que ficam da noite anterior. A visita a este espaço de acesso público, causa uma fraca impressão em quem por ali circula, passa de visita, ou trabalha. O presidente Direção-Geral da AAC, João Assunção, prevê que tudo acalme depois da Queima das Fitas e pediu aos frequentadores noturnos uma consciencialização para o necessário respeito e preservação do espaço.