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Conselho Académico Internacional da AAC quer agregar estudantes de outras geografias

O protocolo que a Associação Académica de Coimbra (AAC) estabeleceu ontem com a Associação de Estudantes Angolanos de Coimbra (AEAC), a Associação de Estudantes Cabo-Verdianos em Coimbra (AECVC), os Académicos Timorenses de Coimbra (ATC) e a Associação de Pesquisadores e de Estudantes Brasileiros (APEB) vai permitir, no imediato, realizar um arraial internacional em 16 de outubro, nos jardins da AAC.

O Conselho Académico Internacional vai ainda começar por motivar as comunidades de estudantes internacionais que frequentam a Universidade de Coimbra (UC) a constituírem associações. A reativação das associações de estudantes de países como a Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe ou Moçambique também estão a ser pensadas.

De acordo com o presidente da Direção-Geral da AAC, João Assunção, vai ser dado um particular incentivo às comunidades de estudantes oriundos de países da lusofonia.

No âmbito do acordo vai realizar-se já em 16 de outubro um arraial internacional para dar a conhecer a cultura, a música e a gastronomia de países como o Brasil, Angola, Cabo-Verde ou Timor.

A intervenção política do Conselho Internacional vai passar pelo debate sobre a propina internacional, que na UC tem o valor de sete mil euros. A questão já foi aflorada em reuniões prévias e vai estar na lista de reivindicações, confirmou João Assunção. As barreiras da língua e as questões pedagógicas também vão ser analisadas.

O presidente da APEB em Coimbra, Felippe Vaz, mencionou os cerca de  2300 brasileiros que representa e manifestou a convicção de que através do Conselho a APEB ajude a transformar Coimbra “numa cidade internacional do conhecimento”.

Participaram também na assinatura do protocolo Bruno Souto Amado presidente da Associação de Estudantes Cabo-Verdianos em Coimbra e o presidente dos Académicos Timorenses de Coimbra, Durão Silva.

Fotografia:AAC
Sons: gentileza do jornal “As Beiras”

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