“Não há Planeta B”, gritou-se na Praça 8 de Maio

Palavras de ordem em defesa do clima fizeram-se ouvir, esta sexta-feira, dia 24, na Praça 8 de Maio.

Carolina Marques tem 23 anos. A aluna da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) afirmou à comunicação social que vão continuar a manifestar-se até que as mudanças de mitigação das alterações climáticas sejam reais.

Sentimentos de ansiedade dominam alguns dos mais jovens quando se apercebem dos cenários que as alterações climáticas vão criar e que muito pouco está a ser feito.

Mariana Garrido, 20 anos, estudante da FDUC vem de Arganil. Lembrou a necessidade de colocar a agenda climática como prioridade da intervenção.

A também aluna da FDUC expressa o que falta fazer e o que está a ser bem feito no Município de Coimbra.

Sara Baquissy, estudante conimbricense do 10º ano, que iniciou na segunda-feira uma greve às aulas, embora determinada a continuar a tecer ações que chamem a atenção para as graves consequências das alterações climáticas, optou por suspender a greve, devido a razões familiares.

A ação decorreu esta tarde, em frente à Câmara Municipal de Coimbra. A iniciativa está inserida na internacional Fridays For Future. Os activistas exigem proteção ambiental do Planeta, pois “não há Planeta B”.